Veja o calendário lunar em 2025 e marque na agenda as superluas a que poderá assistir.
Também conhecido como calendário lunissolar, o calendário lunar baseia-se nos ciclos da lua para determinar os meses e anos. Conheça o calendário das quatro principais fases.
Como o próprio nome indica: é um sistema de contagem do tempo baseado nos ciclos das fases da lua. Diferente do calendário solar, que se baseia no movimento da Terra à volta do Sol, o calendário lunar organiza-se a partir das fases da lua, especialmente o ciclo sinódico que dura cerca de 29,5 dias. Cada mês lunar inicia com a lua nova e segue as fases subsequentes até regressar à lua nova seguinte.
Há muito tempo que os ciclos da lua influenciam a vida humana. Na agricultura, por exemplo, as diferentes fases são tradicionalmente associadas a momentos propícios para o cultivo, a colheita e outras atividades agrícolas. Na pesca, a lua é também usada para prever as marés e a melhor época para pescar. Muitas culturas associam, ainda, as diferentes fases da lua a eventos religiosos e espirituais.
Os calendários lunares estão entre os sistemas de contagem do tempo mais antigos utilizados pela humanidade. Muitas civilizações antigas, como os babilónios, os egípcios e os chineses, baseavam os seus calendários nos ciclos da lua.
A utilização deste tipo de calendário diminuiu com o tempo, à medida que os calendários solares se tornaram mais precisos. No entanto, o calendário lunar é ainda utilizado por algumas culturas, e os ciclos da lua continuam a influenciar muitas atividades humanas.
Uma superlua ocorre quando a lua cheia coincide com o perigeu, o ponto da órbita da lua mais próximo da Terra, o que faz com que esta esteja muito mais brilhante e visível aos nossos olhos. De acordo com a tabela de Superluas de Nolle, em 2025 teremos as seguintes superluas:
Também poderá contar com Superluas em lua nova, mas não serão visíveis e, por isso, muito menos esplendorosas. Em qualquer dos casos, e para 2025, a mesma tabela indica:
Pode consultar todas as superluas desde 2016 a 2050 no documento do Observatório Astronómico de Lisboa.
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