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Como definir a alocação de ativos?

13 ago 2021 | 2 min de leitura

Escolha diferentes classes de ativo e alcance o melhor equilíbrio entre o risco que está disposto a correr e o retorno que quer alcançar.

O que é a alocação de ativos?

Na definição da sua estratégia de investimento, talvez já se tenha cruzado com o termo “alocação de ativos”. Descubra quais são as suas vantagens e como pode afetar os seus investimentos.

 

O que é a alocação de ativos?

A alocação de ativos consiste em escolher diferentes classes de ativo e diversificar os seus investimentos pela ponderação que lhe permite ter a melhor relação entre o risco que está disposto a correr e o retorno que precisa para atingir os seus objetivos.

 

Como definir a melhor alocação de ativos?

Em primeiro lugar, temos de considerar que a melhor alocação de ativos é aquela que responde às suas necessidades de retorno para o nível de risco que está disposto a correr. Logo, não se pode dizer que há uma alocação melhor do que a outra.

 

É fundamental perceber que a sua alocação de ativos deve ter em consideração um conjunto de fatores que se complementam:

 

1. Objetivos

Objetivos mais ambiciosos podem exigir que assuma mais riscos, o que implicará sobreponderar o peso das ações face ao peso de ativos menos arriscados.

 

2. Horizonte temporal de Investimento

O horizonte de investimento ou o momento em que necessitará de resgatar os seus investimentos também condiciona o peso dado a cada classe de ativos. Ao aproximarmos do prazo de investimentos tenderemos a reduzir o risco.

 

3. Propensão a assumir riscos

Podemos ter objetivos mais ambiciosos mas se não temos gosto por assumir riscos, temos de o considerar na nossa alocação de ativos. Neste contexto, contudo, não devemos esquecer que o risco tende a andar de mãos dadas com o retorno.

 

Como manter a alocação de ativos desejada?

Existem diferentes ativos onde investir o património, sendo que os principais serão os ativos de renda variável, como ações, e os de renda fixa, como obrigações.

 

Estas duas classes de ativos têm desempenhos distintos no tempo, o que fará com que a sua alocação objetiva tenda a não coincidir com a alocação real.

 

Logo, poderá ter a necessidade de rebalancear os seus investimentos:

 

1. Escolha um ou dois momentos no ano para rebalancear os seus investimentos. Terá de existir um equilíbrio entre o rebalanceamento e os custos associados (comissões e impostos).

 

2. Se tem um programa de entregas programadas, poderá direcionar os reforços para as classes de ativos sub-representadas. Deste modo, conseguirá um rebalanceamento sem estar a vender os seus ativos.

 

Parece demasiado complicado?

Definir, implementar e manter uma estratégia de investimento implica não só conhecimentos mas a definição de regras precisas. E implica tempo.

 

Poderá não ter algum deles.

 

Assumindo que a correta alocação de ativos é fator crítico para o sucesso da sua estratégia, poderá recorrer a gestores de ativos profissionais que fazem uma gestão ativa de riscos em carteiras adequadas ao seu perfil de risco. Conheça algumas soluções de investimento que pode incluir na sua estratégia.

 

 

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