Vivemos na era das plataformas de streaming: da Netflix à Max, passando pelas mais alternativas, como o Filmin, ou pelas dos canais de televisão nacionais, como RTP Play, há opções para todos os gostos – e todas as carteiras. Hoje trazemos-lhe uma seleção das melhores séries do momento.
Uma das mais recentes apostas da Netflix é a série Griselda, que leva ao pequeno ecrã o percurso de Griselda Blanco, empresária colombiana que comandou um cartel de drogas em Miami (EUA) na década de 1970. A minissérie, criada por elementos da equipa criativa de Narcos, é baseada em factos reais e conta com Sofía Vergara no papel principal.
A segunda temporada desta série portuguesa já está prometida. Se gosta de histórias de crime e ainda não viu a primeira, lançada em 2023, faça-o agora. A produção nacional com realização de Augusto Fraga e Patrícia Sequeira conquistou o público português e estrangeiro, tendo alcançado 31,5 milhões de horas de streaming no mês de lançamento.
Donald Glover, também conhecido pelo seu alter ego musical Childish Gambino, trabalhou com Francesca Sloan para construir um argumento que revisita o filme de 2005 com o mesmo título. No lugar de Angelina Jolie e Brad Pitt, temos agora Glover e Maya Erskine, que dão corpo a uma história diferente. A espionagem e os desafios relacionais, esses, mantêm-se presentes.
Lançada a 5 de março de 2024, esta série de 10 episódios está envolta em mistério. Será Imogene Scott, desde logo considerada suspeita de um homicídio, a verdadeira culpada, ou... terá estado apenas no lugar errado à hora errada? Veja a série para descobrir.
Kate Winslet é a estrela desta recente série, lançada em março de 2024, que satiriza regimes autocráticos (e os seus líderes). Elena é chanceler de um país fictício na Europa Central, mas está longe de ser uma figura estável. Aos desafios políticos que vão agitando o regime somam-se também questões pessoais. Com Winslet contracenam atores como Hugh Grant e Matthias Schonhaerts.
O grande sucesso da Max viu a sua temporada final chegar ao ar em 2023. O drama sobre a família encabeçada pelo magnata dos media Logan Roy ficou, assim, concluído – e com a dose de intriga a que sempre habitou os espectadores. Se se ficou pela terceira temporada, ou se esperou que a série estivesse completa para a ver, chegou a altura de ficar de olhos colados ao ecrã (e com a música do genérico na cabeça).
Esta série distópica acompanha uma jovem arquiteta norueguesa que tem dificuldades em encontrar (e conseguir pagar) uma casa em Oslo. Passa-se num futuro não muito distante do ano em que saiu (2023), e reflete sobre este flagelo que parece estar a tomar conta de todas as cidades europeias. Venceu o prémio de melhor série no Festival de Berlim.
Esta série, realizada por Patrícia Sequeira e protagonizada por Inês Aires Pereira, é uma produção RTP. A história acompanha Rita, personagem que, na sequência de duas grandes perdas na sua vida, descobre uma aplicação que lhe permite viver a vida de outras pessoas. O que Rita não espera é o conjunto de consequências dessa escolha.
Esta coprodução da Max, RTP e Televisión de Galicia conta a história de três mulheres com problemas financeiros e do foro pessoal cujos caminhos se cruzam num motel transfronteiriço, localizado entre Portugal e a Galiza. A série envolve crime, máfia, e muitas aventuras e desventuras. Os papéis principais são interpretados por Marina Mota, Maria João Bastos e María Mera.
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