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Bem-estar
Em 2025, o planeta continua a bater recordes de calor. Março foi o mais quente de sempre na Europa desde que há registos, confirmando a tendência de aquecimento que já tinha marcado 2024 como o ano mais quente do mundo. As temperaturas médias continuam a aproximar-se perigosamente do limite de +1,5 °C face à era pré-industrial, enquanto os níveis de gases com efeito de estufa, o aumento do nível do mar e o calor acumulado nos oceanos atingem novos máximos.
Mas afinal, o que significam estas alterações e de que forma estão a mudar o nosso dia a dia? É isso que vamos explorar neste artigo.
Segundo o Dicionário do Desenvolvimento, as alterações climáticas são definidas como variações no clima que persistem durante décadas ou períodos superiores. Surgem devido a causas naturais, forças externas ou a atividades humanas com efeitos sobre a composição da atmosfera. Provocam mudanças no meio físico e nos seres vivos e comprometem os ecossistemas, o funcionamento de sistemas socioeconómicos, ou a saúde e o bem-estar humanos.
As consequências estão cada vez mais presentes e transformam-se em ameaças sociais, para as empresas e territórios.
Pessoas (saúde e bem-estar)
Economia (custos e estabilidade)
Natureza (sistemas físicos e ecossistemas)
Portugal é um hotspot climático mediterrânico e as alterações climáticas são cada vez mais uma prioridade nacional. Estamos numa zona geográfica de maior vulnerabilidade aos efeitos adversos das alterações climáticas. Temos mais exposição a secas prolongadas, incêndios rurais, stress hídrico e erosão costeira.
Quais são os perigos desta exposição?
Estes impactos acumulam-se e estão interligados:
Se há mais calor, mais procura de energia, mais pressão na rede e nos custos; menos água, menor produção agrícola, alimentos mais caros.
Ao prevenirmos estes danos, reduzimos emissões e consequentemente abaixamos riscos e custos futuros.
Na última década temos assistido a alterações preocupantes e é urgente que se alterem hábitos e não se ignore este assunto.
A sensibilização para as alterações climáticas deve existir desde a escola. Estimular a educação ambiental é saber educar para a cidadania. A Direção-Geral da Educação (DGE), em colaboração com outros organismos e instituições públicas e com diversos parceiros da sociedade civil, desenvolveu o Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade.
A nível europeu: Fit for 55, ETS alargado, metas de renováveis e eficiência, e padrões mais exigentes para edifícios e transporte.
Pode adotar a política dos 3Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.
Reduzir é gerar menos lixo desde o início. Como? Evite desperdícios e escolhas supérfluas: opte por embalagens maiores em vez de várias pequenas, use o papel frente e verso, receba faturas por e-mail e leve sempre o mesmo saco às compras.
Reutilizar prolonga a vida dos objetos. Dê uma segunda função ao que já tem: garrafas e frascos podem ganhar novos usos; uma lata transforma-se num porta-lápis e uma garrafa num vaso.
Reciclar devolve os materiais ao ciclo de produção. Separe corretamente o lixo nos contentores apropriados; assim, menos resíduos vão para aterro e mais matérias-primas voltam a ser aproveitadas.
Além destes três pontos:
Os conteúdos apresentados não dispensam a consulta das entidades públicas ou privadas especialistas em cada matéria.
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