Na hora de decidir o futuro, há sempre uma pergunta presente: que profissão me vai fazer ganhar mais?
Mas não é só de salários que os trabalhadores querem ouvir falar. Que benefícios posso ter nesta carreira? Vou estar satisfeito com o trabalho que faço? E com o sítio onde trabalho?
De tudo isto se fazem as profissões com melhor futuro para os próximos anos. Dos empregos do mundo “físico” às profissões digitais, este é o cenário do trabalho no mundo pós-COVID, em que as máquinas se aproximam cada vez mais de nós.
Descubra as profissões do futuro para os próximos anos:
Vai ser a área de trabalho mais procurada até 2025, segundo o Fórum Económico Mundial: a ciência dos dados veio dar sentido a toda a informação que existe sobre o mundo e como nos comportamos nele.
Existe um volume de dados recolhidos que é impossível de quantificar. A data science extrai daí padrões e conclusões. Aplicada aos negócios, tornou-se algo muito apetecível para várias indústrias.
Quem domina esta ciência tem, por isso, uma espécie de superpoder.
Os data engineers, responsáveis pela recolha e processamento de dados, são alguns dos profissionais no universo da big data.
Existem também os data scientists, especialistas em dados, que trabalham com data analysts, que definem estratégias a partir do que a informação tratada lhes diz.
Para a Comissão Europeia, os especialistas em dados combinam competências matemáticas, de computer science e sociológicas, de identificação de tendências.
Como entrar no mundo dos dados? A resposta está no crescimento da oferta formativa. A escola tecnológica Iron Hack tem um curso de data analytics para quem quer estar na “vanguarda da inovação” e ajudar a resolver problemas do mundo real. E dá exemplos de sítios onde esta capacidade é valiosa: nas empresas, nas ciências e até nas decisões governamentais. Do curso fazem parte competências de programação, estatística e machine learning.
A hegemonia dos dados é tão apetecível que deu origem a novas formas de cibercrime, que a pandemia tratou de acelerar ao levar mais empresas e consumidores para o comércio online e o trabalho digital.
Quase 52% dos utilizadores diz-se preocupado com a forma como as empresas tratam os seus dados pessoais, de acordo com o estudo Digital 2022 sobre os comportamentos digitais dos portugueses. Não são raras as notícias que dão conta de fuga ou roubo de bases de dados.
Além das técnicas mais sofisticadas de cibercrime, há mais pessoas no ambiente digital e, por isso, expostas a ataques.
Novas formas de cibercrime exigem especialistas e especialistas em segurança de dados.
Machine learning é a utilização de informação para ensinar uma máquina a agir numa dada situação, sem intervenção humana.
Se lhe soa a inteligência artificial, é porque é. Sim, parece tirada da ficção científica, mas lembre-se que é muito provável que o seu smartphone tenha um assistente de voz capaz de lhe responder às perguntas que faz em apenas segundos.
Os especialistas em machine learning e inteligência artificial vão ser os segundos profissionais mais procurados pelo mercado de trabalho até 2025, segundo o Fórum Económico Mundial.
Muito perto destes profissionais estão os especialistas em automação de processos e os peritos em transformação digital, essa expressão de que tanto ouvimos falar.
A verdade é que o digital mudou mesmo o mercado de trabalho e a forma como trabalhamos. A transformação digital é a integração de tecnologia em todas as fases dos negócios para alterar os processos de trabalho e criar mais valor para os clientes.
Segundo o estudo Digital 2022, em Portugal, mais de 45% das pessoas faz compras online e cerca de 30% usa o mesmo meio para pagar as suas contas.
A realidade de muitas empresas transformou-se do dia para a noite, a partir do momento em que a pandemia obrigou a fechar portas.
O LinkedIn põe no n.º 1 do seu ranking de profissões a crescer aquelas que estão ligadas ao comércio online, mas na sua vertente física. Ou seja, há mais procura por cargos relacionados com a distribuição de encomendas e a gestão da cadeia de abastecimento.
O retrato do LinkedIn é da realidade americana, mas espelha, em parte, a realidade do nosso país. Se tem dúvidas, faça contas: quantas encomendas recebeu em casa, desde 2020, sem ter de ir a uma loja física? Quantas pessoas lhe tocaram à porta para entregar compras que fez online?.
Mas estas são as pessoas no terreno e a venda não se faz sem uma estrutura montada. Algumas das profissões mais procuradas para os próximos anos passam pela engenharia e desenvolvimento de software.
Entre as melhores profissões, estão as de programação e desenvolvimento: front-end developer, back-end developer, web developer... Dominar linguagens de programação é uma mais-valia, do HTML ao Java e JavaScript, passando por CSS.
A atenção à experiência do cliente continua a ser uma preocupação para as empresas, o que garante um lugar aos UX designers na lista dos profissionais com mais futuro, de acordo com o Glassdoor.
Sim, os profissionais de marketing digital estão entre os mais procurados. O LinkedIn promete que as oportunidades de trabalho nesta área não estão a desaparecer.
Podem, por isso, ter esperança os especialistas em marketing digital e os gestores de redes sociais.
Continuam a ser valorizados os conhecimentos de Search Engine Optimization (SEO), ou seja, quem domina a magia dos motores de busca e sabe como ligar produtos e serviços a consumidores.
Publicou uma fotografia de um jantar no seu Instagram? Parabéns, é um criador de conteúdo.
Na verdade, todos somos criadores de conteúdo no mundo moderno – as câmaras de fotografar e filmar dos nossos telemóveis convidam a isso mesmo.
Não falamos só dos chamados influenciadores, mas das profissões que orbitam em torno do conteúdo: desde os especialistas em estratégia digital aos consultores em escrita ou imagem.
São valorizadas nesta área competências de edição de vídeo, imagem e som e o mais provável é que, se enveredar por esta área, lhe seja pedido para dominar um pouco de cada uma delas.
Não se esqueça: o vídeo é o formato de conteúdo mais consumido e o áudio está a crescer em força com o despertar dos podcasts.
Lembra-se dos aplausos à janela em homenagem aos profissionais de saúde, durante o primeiro confinamento? Os últimos anos fizeram-nos olhar para os médicos, enfermeiros e auxiliares com admiração renovada. Cá dentro e em todo o mundo.
Em 2021, o Governo português anunciou a intenção de contratar quase mais 2 500 profissionais de saúde, entre os quais perto de 1 400 são enfermeiros mas também assistentes técnicos e operacionais, técnicos de diagnóstico e terapêutica.
Os efeitos da pandemia também se sentiram na saúde mental, a somar à ansiedade e stress que já eram condições comuns antes da COVID-19. A necessidade de profissionais de saúde mental, desde terapeutas comportamentais a psicoterapeutas e psicólogos, é cada vez mais reconhecida.
O LinkedIn aponta para a necessidade de profissionais de saúde mental, desde terapeutas comportamentais a psicoterapeutas e psicólogos.
O Glassdoor atribui o 10.º lugar das profissões mais apetecíveis aos médicos dentistas, com bons salários e bom índice de satisfação.
Há profissionais que aparecem de forma algo constante nestas listas, mas que as crises trazem para a ribalta.
Os departamentos de vendas são motores da atividade das empresas e continuam a merecer atenção os cargos de consultores de vendas e comerciais.
Já ouviu falar em eco-ansiedade? É um efeito das preocupações com a crise climática e as catástrofes naturais.
A plataforma Universia traça um cenário otimista para os engenheiros do ambiente, uma área que tem em mãos o grande problema da sustentabilidade do planeta.
Mas há um detalhe: é valorizado o cruzamento desta disciplina com a economia, a sociologia e a tecnologia. Não há respostas individuais.
Já o LinkedIn destaca um novo tipo de profissionais de recursos humanos: os especialistas em diversidade.
É certo que a tendência está a nascer nos Estados Unidos e é motivada por casos de violência racial mas, um pouco por todo o mundo, debate-se a falta de representatividade e diversidade racial e de género nas empresas.
Até 2025, o número de horas trabalhadas por máquinas e por pessoas vai ser igual. Além disso, cerca de 85 milhões de postos de trabalho vão ser alterados devido à automação de alguns processos.
As previsões são do Fórum Económico Mundial e são úteis para compreender a lista das 10 competências mais relevantes no mercado de trabalho até 2025, segundo aquela instituição.
Por um lado, serão valorizadas as competências de resolução de problemas.
Está em vantagem quem detém pensamento analítico e capacidade de inovação, quem é capaz de resolver problemas complexos com um espírito crítico e também quem traz criatividade, originalidade e iniciativa à equipa.
A ideação e racionalidade são, na verdade, algo em que as máquinas não conseguem substituir os humanos.
Noutro patamar está a autonomia ou a autogestão, sobretudo no que diz respeito à capacidade ativa de aprender e ter estratégias de aprendizagem, mas também na resiliência, resistência ao stress e flexibilidade.
Não são estranhas estas características num contexto em que o teletrabalho já é tão familiar.
Depois, as competências tecnológicas. Estão no top de skills a ter o domínio e controlo da tecnologia, mas também o design e programação.
Por último, as competências interpessoais, de onde se destacam a capacidade de liderança e até a influência social.
O acesso às profissões de futuro aqui referidas não é exclusivo de quem sai em breve do ensino superior ou técnico.
Aliás, o mercado de trabalho olha com atenção para a área de recursos humanos e tem fé na formação de quem já está no ativo para aprender as novas competências durante a sua vida profissional.
Ainda assim, há cursos superiores que vão dar uma boa vantagem a quem se prepara para começar a trabalhar em breve. A plataforma Universia traça uma lista:
Esta lista das melhores profissões do futuro foi feita com base em investigações de entidades no mercado laboral e plataformas digitais que se dedicam à procura de emprego e não segue uma ordem de prioridade.
Os conteúdos apresentados não dispensam a consulta das entidades públicas ou privadas especialistas em cada matéria.
Na hora de decidir o futuro, há sempre uma pergunta presente: que profissão me vai fazer ganhar mais?
Mas não é só de salários que os trabalhadores querem ouvir falar. Que benefícios posso ter nesta carreira? Vou estar satisfeito com o trabalho que faço? E com o sítio onde trabalho?
De tudo isto se fazem as profissões com melhor futuro para os próximos anos. Dos empregos do mundo “físico” às profissões digitais, este é o cenário do trabalho no mundo pós-COVID, em que as máquinas se aproximam cada vez mais de nós.
Descubra as profissões do futuro para os próximos anos:
Vai ser a área de trabalho mais procurada até 2025, segundo o Fórum Económico Mundial: a ciência dos dados veio dar sentido a toda a informação que existe sobre o mundo e como nos comportamos nele.
Existe um volume de dados recolhidos que é impossível de quantificar. A data science extrai daí padrões e conclusões. Aplicada aos negócios, tornou-se algo muito apetecível para várias indústrias.
Quem domina esta ciência tem, por isso, uma espécie de superpoder.
Os data engineers, responsáveis pela recolha e processamento de dados, são alguns dos profissionais no universo da big data.
Existem também os data scientists, especialistas em dados, que trabalham com data analysts, que definem estratégias a partir do que a informação tratada lhes diz.
Para a Comissão Europeia, os especialistas em dados combinam competências matemáticas, de computer science e sociológicas, de identificação de tendências.
Como entrar no mundo dos dados? A resposta está no crescimento da oferta formativa. A escola tecnológica Iron Hack tem um curso de data analytics para quem quer estar na “vanguarda da inovação” e ajudar a resolver problemas do mundo real. E dá exemplos de sítios onde esta capacidade é valiosa: nas empresas, nas ciências e até nas decisões governamentais. Do curso fazem parte competências de programação, estatística e machine learning.
A hegemonia dos dados é tão apetecível que deu origem a novas formas de cibercrime, que a pandemia tratou de acelerar ao levar mais empresas e consumidores para o comércio online e o trabalho digital.
Quase 52% dos utilizadores diz-se preocupado com a forma como as empresas tratam os seus dados pessoais, de acordo com o estudo Digital 2022 sobre os comportamentos digitais dos portugueses. Não são raras as notícias que dão conta de fuga ou roubo de bases de dados.
Além das técnicas mais sofisticadas de cibercrime, há mais pessoas no ambiente digital e, por isso, expostas a ataques.
Novas formas de cibercrime exigem especialistas e especialistas em segurança de dados.
Machine learning é a utilização de informação para ensinar uma máquina a agir numa dada situação, sem intervenção humana.
Se lhe soa a inteligência artificial, é porque é. Sim, parece tirada da ficção científica, mas lembre-se que é muito provável que o seu smartphone tenha um assistente de voz capaz de lhe responder às perguntas que faz em apenas segundos.
Os especialistas em machine learning e inteligência artificial vão ser os segundos profissionais mais procurados pelo mercado de trabalho até 2025, segundo o Fórum Económico Mundial.
Muito perto destes profissionais estão os especialistas em automação de processos e os peritos em transformação digital, essa expressão de que tanto ouvimos falar.
A verdade é que o digital mudou mesmo o mercado de trabalho e a forma como trabalhamos. A transformação digital é a integração de tecnologia em todas as fases dos negócios para alterar os processos de trabalho e criar mais valor para os clientes.
Segundo o estudo Digital 2022, em Portugal, mais de 45% das pessoas faz compras online e cerca de 30% usa o mesmo meio para pagar as suas contas.
A realidade de muitas empresas transformou-se do dia para a noite, a partir do momento em que a pandemia obrigou a fechar portas.
O LinkedIn põe no n.º 1 do seu ranking de profissões a crescer aquelas que estão ligadas ao comércio online, mas na sua vertente física. Ou seja, há mais procura por cargos relacionados com a distribuição de encomendas e a gestão da cadeia de abastecimento.
O retrato do LinkedIn é da realidade americana, mas espelha, em parte, a realidade do nosso país. Se tem dúvidas, faça contas: quantas encomendas recebeu em casa, desde 2020, sem ter de ir a uma loja física? Quantas pessoas lhe tocaram à porta para entregar compras que fez online?.
Mas estas são as pessoas no terreno e a venda não se faz sem uma estrutura montada. Algumas das profissões mais procuradas para os próximos anos passam pela engenharia e desenvolvimento de software.
Entre as melhores profissões, estão as de programação e desenvolvimento: front-end developer, back-end developer, web developer... Dominar linguagens de programação é uma mais-valia, do HTML ao Java e JavaScript, passando por CSS.
A atenção à experiência do cliente continua a ser uma preocupação para as empresas, o que garante um lugar aos UX designers na lista dos profissionais com mais futuro, de acordo com o Glassdoor.
Sim, os profissionais de marketing digital estão entre os mais procurados. O LinkedIn promete que as oportunidades de trabalho nesta área não estão a desaparecer.
Podem, por isso, ter esperança os especialistas em marketing digital e os gestores de redes sociais.
Continuam a ser valorizados os conhecimentos de Search Engine Optimization (SEO), ou seja, quem domina a magia dos motores de busca e sabe como ligar produtos e serviços a consumidores.
Publicou uma fotografia de um jantar no seu Instagram? Parabéns, é um criador de conteúdo.
Na verdade, todos somos criadores de conteúdo no mundo moderno – as câmaras de fotografar e filmar dos nossos telemóveis convidam a isso mesmo.
Não falamos só dos chamados influenciadores, mas das profissões que orbitam em torno do conteúdo: desde os especialistas em estratégia digital aos consultores em escrita ou imagem.
São valorizadas nesta área competências de edição de vídeo, imagem e som e o mais provável é que, se enveredar por esta área, lhe seja pedido para dominar um pouco de cada uma delas.
Não se esqueça: o vídeo é o formato de conteúdo mais consumido e o áudio está a crescer em força com o despertar dos podcasts.
Lembra-se dos aplausos à janela em homenagem aos profissionais de saúde, durante o primeiro confinamento? Os últimos anos fizeram-nos olhar para os médicos, enfermeiros e auxiliares com admiração renovada. Cá dentro e em todo o mundo.
Em 2021, o Governo português anunciou a intenção de contratar quase mais 2 500 profissionais de saúde, entre os quais perto de 1 400 são enfermeiros mas também assistentes técnicos e operacionais, técnicos de diagnóstico e terapêutica.
Os efeitos da pandemia também se sentiram na saúde mental, a somar à ansiedade e stress que já eram condições comuns antes da COVID-19. A necessidade de profissionais de saúde mental, desde terapeutas comportamentais a psicoterapeutas e psicólogos, é cada vez mais reconhecida.
O LinkedIn aponta para a necessidade de profissionais de saúde mental, desde terapeutas comportamentais a psicoterapeutas e psicólogos.
O Glassdoor atribui o 10.º lugar das profissões mais apetecíveis aos médicos dentistas, com bons salários e bom índice de satisfação.
Há profissionais que aparecem de forma algo constante nestas listas, mas que as crises trazem para a ribalta.
Os departamentos de vendas são motores da atividade das empresas e continuam a merecer atenção os cargos de consultores de vendas e comerciais.
Já ouviu falar em eco-ansiedade? É um efeito das preocupações com a crise climática e as catástrofes naturais.
A plataforma Universia traça um cenário otimista para os engenheiros do ambiente, uma área que tem em mãos o grande problema da sustentabilidade do planeta.
Mas há um detalhe: é valorizado o cruzamento desta disciplina com a economia, a sociologia e a tecnologia. Não há respostas individuais.
Já o LinkedIn destaca um novo tipo de profissionais de recursos humanos: os especialistas em diversidade.
É certo que a tendência está a nascer nos Estados Unidos e é motivada por casos de violência racial mas, um pouco por todo o mundo, debate-se a falta de representatividade e diversidade racial e de género nas empresas.
Até 2025, o número de horas trabalhadas por máquinas e por pessoas vai ser igual. Além disso, cerca de 85 milhões de postos de trabalho vão ser alterados devido à automação de alguns processos.
As previsões são do Fórum Económico Mundial e são úteis para compreender a lista das 10 competências mais relevantes no mercado de trabalho até 2025, segundo aquela instituição.
Por um lado, serão valorizadas as competências de resolução de problemas.
Está em vantagem quem detém pensamento analítico e capacidade de inovação, quem é capaz de resolver problemas complexos com um espírito crítico e também quem traz criatividade, originalidade e iniciativa à equipa.
A ideação e racionalidade são, na verdade, algo em que as máquinas não conseguem substituir os humanos.
Noutro patamar está a autonomia ou a autogestão, sobretudo no que diz respeito à capacidade ativa de aprender e ter estratégias de aprendizagem, mas também na resiliência, resistência ao stress e flexibilidade.
Não são estranhas estas características num contexto em que o teletrabalho já é tão familiar.
Depois, as competências tecnológicas. Estão no top de skills a ter o domínio e controlo da tecnologia, mas também o design e programação.
Por último, as competências interpessoais, de onde se destacam a capacidade de liderança e até a influência social.
O acesso às profissões de futuro aqui referidas não é exclusivo de quem sai em breve do ensino superior ou técnico.
Aliás, o mercado de trabalho olha com atenção para a área de recursos humanos e tem fé na formação de quem já está no ativo para aprender as novas competências durante a sua vida profissional.
Ainda assim, há cursos superiores que vão dar uma boa vantagem a quem se prepara para começar a trabalhar em breve. A plataforma Universia traça uma lista:
Esta lista das melhores profissões do futuro foi feita com base em investigações de entidades no mercado laboral e plataformas digitais que se dedicam à procura de emprego e não segue uma ordem de prioridade.
Os conteúdos apresentados não dispensam a consulta das entidades públicas ou privadas especialistas em cada matéria.
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