É essencial para receber conselhos médicos, conhecer os riscos do seu destino e saber quais as vacinas recomendadas para a sua viagem internacional. Saiba como marcar a consulta do viajante.
Destino marcado e passaporte tirado. E agora? Muito antes de começar a fazer as malas para as suas férias de sonho em Bali ou para o safari em África, deve marcar a consulta do viajante. Mas como (e porquê) deve fazê-lo? É o que explicamos de seguida.
Quando viaja para o estrangeiro pode estar em contacto com doenças diferentes daquelas que existem no nosso país, principalmente caso tenha como destino um país fora da Europa. É o caso de:
Estas infeções podem ocorrer devido a picadas de insetos, transmissão direta, pela via oral ou por contacto com material contaminado. Por isso, é importante conhecer os sintomas destas doenças e adotar medidas de prevenção.
É uma consulta que deve realizar antes de fazer uma viagem para fora do país, para receber informação sobre medidas preventivas (ou curativas) a adotar antes, durante e depois da viagem, em função do destino.
De acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS), o médico irá avaliar os seus riscos de saúde individuais, tendo em conta o seu historial clínico, e os riscos relacionados com o país de destino e as atividades previstas. Em contexto de Covid-19, também receberá informações sobre a situação no país em causa e as medidas específicas que deverá adotar.
A Consulta do Viajante é importante para qualquer pessoa que vá viajar para o estrangeiro, mesmo que tenha um historial médico aparentemente saudável, mas sobretudo para os indivíduos mais vulneráveis, como:
É importante realizar a consulta do viajante quando viaja para destinos com doenças diferentes das que existem no nosso país, sendo que esta situação pode acontecer também quando se viaja para destinos europeus.
Ainda assim, destaca-se a importância de realizar a consulta do viajante caso tenha como destino países tropicais ou subtropicais localizados:
Portanto, se viajar para destinos como Brasil, Indonésia, México, Tailândia, Cabo Verde ou Moçambique (são apenas exemplos) é importante que marque a consulta do viajante o quanto antes.
Entre as informações que irá receber, constam:
Na consulta irá receber a informação sobre a vacinação recomendada ou obrigatória. Mas, no mínimo, é importante que as crianças tenham as vacinas do Programa Nacional de Vacinação (PNV) atualizadas e os adultos a vacina contra o tétano e difteria e a vacina contra o sarampo.
Segundo a DGS, em função do destino, também podem ser recomendadas vacinas específicas contra:
Para a consulta, faça-se acompanhar dos seguintes documentos:
Idealmente, deve marcar a consulta um a dois meses antes da viagem para garantir que recebe a informação necessária e, se for o caso, tomar as vacinas com a devida antecedência.
A consulta do viajante pode ser feita através do Serviço Nacional de Saúde, nos Centros de Saúde que disponibilizem este serviço. Deve, por isso, contactar o seu Centro de Saúde e fazer a marcação com a devida antecedência. Lembre-se que a afluência costuma ser elevada e há vacinas que devem ser tomadas semanas antes de viajar.
Também pode recorrer à medicina privada para realizar esta consulta. No caso do seguro de saúde OneCare, pode marcar comodamente a consulta através da aplicação e beneficiar de descontos convencionados. Consulte a rede de prestadores para saber onde pode fazer esta avaliação e, se possível, realizar a consulta do viajante online, poupando tempo e dinheiro.
Os conteúdos apresentados não dispensam a consulta das entidades públicas ou privadas especialistas em cada matéria.
O que achou deste artigo?
Queremos continuar a trazer-lhe conteúdos úteis. Diga-nos o que mais gostou.
Agradecemos a sua opinião!
A sua opinião importa. Ajude-nos a melhorar este artigo do Salto.
Agradecemos o seu contributo!
O Banco Santander Totta, S.A. é o responsável pelo tratamento dos dados pessoais recolhidos.
O Banco pode ser contactado na Rua da Mesquita, 6, Centro Totta, 1070-238 Lisboa.
O Encarregado de Proteção de Dados do Banco poderá ser contactado na referida morada e através do seguinte endereço de correio eletrónico: privacidade@santander.pt.
Os dados pessoais recolhidos neste fluxo destinam-se a ser tratados para a finalidade envio de comunicações comerciais e/ou informativas pelo Santander.
O fundamento jurídico deste tratamento assenta no consentimento.
Os dados pessoais serão conservados durante 5 anos, ou por prazo mais alargado, se tal for exigido por lei ou regulamento ou se a conservação for necessária para acautelar o exercício de direitos, designadamente em sede de eventuais processos judiciais, sendo posteriormente eliminados.
Assiste, ao titular dos dados pessoais, os direitos previstos no Regulamento Geral de Proteção de Dados, nomeadamente o direito de solicitar ao Banco o acesso aos dados pessoais transmitidos e que lhe digam respeito, à sua retificação e, nos casos em que a lei o permita, o direito de se opor ao tratamento, à limitação do tratamento e ao seu apagamento, direitos estes que podem ser exercidos junto do responsável pelo tratamento para os contactos indicados em cima. O titular dos dados goza ainda do direito de retirar o consentimento prestado, sem que tal comprometa a licitude dos tratamentos efetuados até então.
Ao titular dos dados assiste ainda o direito de apresentar reclamações relacionadas com o incumprimento destas obrigações à Comissão Nacional da Proteção de Dados, por correio postal, para a morada Av. D. Carlos I, 134 - 1.º, 1200-651 Lisboa, ou, por correio eletrónico, para geral@cnpd.pt (mais informações em https://www.cnpd.pt/).
Para mais informação pode consultar a nossa política de privacidade (https://www.santander.pt/politica-privacidade).