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Feira do Livro de Lisboa 2025: o que esperar da 95ª edição

14 mai 2025 | 2 min de leitura

A 95.ª edição da Feira do Livro de Lisboa realiza-se de 4 a 22 de junho.

Feira do livro, Lisboa

A 95.ª edição da Feira do Livro de Lisboa já tem data marcada: de 4 a 22 de junho de 2025, no coração do Parque Eduardo VII. E sim, já pode começar a contar os dias para o maior evento literário da cidade – e um verdadeiro paraíso para leitores de todas as idades.

 

Este ano, a feira chega um pouco mais tarde do que o habitual, mas com uma vantagem extra: vai poder ser aproveitada em pleno durante três feriados estratégicos: o Dia de Portugal (10 de junho), o Dia de Santo António (13 de junho) e o Corpo de Deus (19 de junho). É a desculpa perfeita para um passeio diferente, rodeado de livros, cultura e boa companhia.

 

 

O que esperar da edição de 2025?

Se a edição de 2024 bateu recordes, com mais de um milhão de visitantes, 140 participantes, 350 pavilhões e 960 marcas editoriais, 2025 promete não ficar atrás.

 

A programação volta a ser diversificada, acessível e para todas as idades, com apresentações de livros, sessões de autógrafos, clubes de leitura, debates, promoções especiais e a já famosa Hora H, onde se encontram verdadeiros achados a preços mais baixos.

 

E sim, os miúdos também têm lugar especial, com atividades pensadas para eles. O evento continua a ser pet friendly, gratuito e com ótimos acessos, para que todos possam aproveitar.

 

A organização está a cargo da APEL – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros e as inscrições para editoras e expositores estão abertas desde o início do ano. Por isso, espera-se, novamente, uma presença massiva de livreiros, autores e leitores apaixonados.

 

 

Livros para adicionar à sua lista

Ainda a pensar no que levar para casa? Eis algumas sugestões que poderá encontrar na feira:

 

  • Vertigens, de Valentina Silva Ferreira: uma amizade improvável na Madeira dos anos 70, contada com sensibilidade e intensidade
  • In Memoriam, de Alice Winn: amor e perda nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial
  • Na Praia de Chesil, de Ian McEwan: um retrato delicado de um casal confrontado com os seus próprios silêncios
  • Siríaco e Mister Charles, de Joaquim Arena: um encontro improvável entre Darwin e um ex-escravo em Cabo Verde
  • Somos o Esquecimento que Seremos, de Hector Abad Faciolince: a poderosa homenagem de um filho ao pai assassinado, num relato íntimo e comovente.

 

Junho está quase à porta e esta é a altura certa para começar a preparar a visita. Já só falta marcar na agenda… e deixar-se levar pelas páginas que esperam por si.

 

 

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