Veja como estar preparado antes, durante e depois de um terramoto e para que possa agir de forma rápida e segura.
Tudo parece calmo e, de repente, o chão treme sob os seus pés. Os objetos balançam, a adrenalina sobe, e a incerteza pode rapidamente transformar-se em pânico. Mas, mesmo que sejam imprevisíveis, os sismos não precisam de ser motivo para alarme. Veja como se preparar para este fenómeno.
A sua segurança começa muito antes de um terramoto. Certifique-se de que a sua casa está protegida:
Quando o sismo acontece, é essencial, primeiro que tudo, manter a calma e proteger-se imediatamente.
As três palavras chave nesta situação, são:
1. Baixar
2. Proteger
3. Aguardar.
Quando o sismo terminar, esteja preparado para possíveis réplicas e siga os procedimentos de segurança.
Também conhecido como sismo, é um fenómeno natural causado pelo movimento das placas tectónicas que formam a crosta terrestre. Quando estas se deslocam, acumulam tensão que, ao ser libertada, provoca vibrações no solo. Estas podem variar em intensidade e duração, resultando em tremores que podem causar danos significativos a edifícios, infraestruturas e ao meio ambiente.
Portugal está numa zona de atividade sísmica assinalável, com maior risco nas seguintes áreas:
Sim, em Portugal, os tsunamis são uma possibilidade real, especialmente após grandes sismos no Atlântico. O terramoto de 1755, por exemplo, gerou um maremoto devastador que atingiu Lisboa e outras partes da costa.
Segundo o Instituto Hidrográfico, “existe uma probabilidade de 100% de que as costas de Portugal Continental, Açores e Madeira, assim como os países vizinhos, sejam afetadas por um tsunami com uma altura de, pelo menos, um metro, num tempo de exposição de 500 anos”.
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