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Finanças
Temos sentido no bolso as consequências. A subida de preços na Europa começou com a retoma pós-pandemia, agravou com a guerra na Ucrânia e com a restrição de gás russo; ondas de calor e secas também pesaram na produção hidroelétrica e no consumo.
Explicamos, de seguida, o que é a crise energética e quais as recomendações para poupar energia.
“A situação de crise energética caracteriza-se pela ocorrência de dificuldades no aprovisionamento ou na distribuição de energia que tornem necessária a aplicação de medidas excepcionais destinadas a garantir os abastecimentos energéticos essenciais à defesa, ao funcionamento do Estado e dos sectores prioritários da economia e à satisfação das necessidades fundamentais da população”, de acordo com a definição que consta no Decreto-Lei n.º 114/2001.
Estas dificuldades podem resultar de acontecimentos provocados por ação do homem ou da natureza, ocorridos dentro do País ou fora dele, designadamente em países membros de organizações internacionais em que Portugal se insere.
Simplificando, fala-se em crise energética quando a produção de energia não é suficiente para responder às necessidades da população, o que pode resultar em racionamento de energia.
Quando a oferta de energia não chega para a procura da população, afeta:
Vários fatores contribuíram para a subida dos preços:
Para dar resposta à crise energética atual, a União Europeia apresentou o Plano REPowerEU, que foi implementado em 2022 mas continua a reduzir a dependência dos combustíveis fósseis russos e acelerar a transição energética na UE. Este plano foca-se em três aspetos:
Reduzir o consumo de energia relacionado com iluminação interior e exterior
Perante os desafios da crise energética, pode ser uma boa altura para considerar soluções mais sustentáveis. O Crédito Energias Renováveis do Santander pode ajudar a dar esse salto!
Pequenas mudanças hoje, dão contas mais baixas e mais conforto amanhã.
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