Seguro de vida crédito habitação: como funciona

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Seguro de vida do crédito habitação: como funciona

26 jul 2022 | 6 min de leitura

Vai comprar casa com recurso a empréstimo? Se tem de subscrever um seguro de vida associado ao crédito habitação, saiba como funciona.

Se foi apanhado de surpresa, fique a saber que é normal que os bancos lhe peçam para subscrever este seguro aquando da contratação de um empréstimo para comprar casa. Saiba como funciona o seguro de vida associado ao crédito habitação.

 

 

Qual a importância de ter um seguro de vida de crédito habitação?

Se tem um crédito habitação, é provável que esta seja a maior despesa no seu orçamento. Assim, embora não seja obrigatório por lei, a maioria das entidades bancárias irá solicitar que contrate um seguro para salvaguardar a sua capacidade de pagar esta despesa. Mas, mais do que isso, o seguro de vida do crédito habitação é uma segurança para si e para a sua família.

 

Ninguém quer deixar os seus entes queridos desamparados. A contratação de um seguro de vida de crédito habitação garante que, em caso de morte, o imóvel fica pago e os seus familiares herdam uma casa em vez de uma dívida.

 

Além disso, o seguro de vida do crédito habitação assegura a sua subsistência em caso de doença ou acidente que condicionem a sua capacidade de obter rendimentos ou em caso de desemprego. Afinal, em caso de invalidez, continua a necessitar de uma casa para morar e pode não ter rendimentos suficientes para continuar a pagar o empréstimo.

 

 

Quais as coberturas dos seguros de vida no crédito habitação

Os seguros de vida associados ao crédito habitação não são todos iguais. Variam consoante o banco e a modalidade escolhida. Fique a conhecer as principais coberturas:

 

Cobertura por morte

É a principal cobertura de um seguro de vida de crédito à habitação. Em caso de morte de um dos mutuários, a seguradora garante o pagamento do crédito à habitação ao banco.

 

Cobertura em caso de invalidez

Além da morte, o seguro de vida deve cobrir situações de invalidez e existem duas coberturas que deve conhecer bem para tomar uma decisão informada: Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD) e Invalidez Definitiva para a Profissão ou Atividade Compatível (ITP). Vamos explicar, de seguida, o que cada uma significa:

 

  • IAD. Garante uma indemnização caso fique impossibilitado de realizar atividades básicas do dia a dia, como lavar-se ou vestir-se, e fique dependente de terceiros.

 

  • ITP. Assegura o pagamento do crédito, caso fique impossibilitado de desenvolver a sua profissão ou uma atividade compatível com as suas capacidades, conhecimentos e aptidões. Para poder acionar esta cobertura, é necessário que lhe seja atribuído um grau de invalidez. No caso do Santander, é necessário que seja igual ou superior a 66%. Esta última é a cobertura mais abrangente, por isso é a mais recomendada.

 

O que distingue estas coberturas? É o grau de incapacidade e o nível de proteção. Para tomar uma decisão mais informada, conheça melhor as diferenças entre IAD e ITP.

 

Cobertura em caso de desemprego

É uma cobertura opcional que alguns seguros de vida ligados ao crédito habitação oferecem e que garante o pagamento das prestações do empréstimo, durante determinado período, em dois cenários:

 

  • Desemprego involuntário ou incapacidade temporária absoluta para o trabalho, devido a acidente ou doença, no caso de trabalhadores por conta de outrem

 

  • Hospitalização ou incapacidade temporária absoluta para o trabalho, devido a acidente ou doença, no caso de trabalhadores por conta própria.

 

Cobertura em caso de dupla orfandade

É uma cobertura gratuita, no caso do Santander, e que deve equacionar se tiver descendência. Esta garante que o pagamento de um capital adicional aos filhos - igual ao capital pago em caso de morte - caso ambos os progenitores faleçam com um intervalo mínimo de cinco anos. Conheça melhor esta cobertura.

 

 

Que fatores influenciam o prémio?

O prémio (valor que paga todos os meses) difere consoante vários fatores, nomeadamente:

 

  • O capital seguro
  • A idade das pessoas seguras
  • As coberturas e modalidades escolhidas
  • O número de pessoas seguras
  • Os fatores de risco, como, por exemplo, a profissão ou doenças.

 

 

Como funcionam os seguros de vida no crédito habitação

Quando contrata um crédito habitação, o banco irá solicitar que subscreva um seguro de vida. Nesse momento, terá que indicar o capital seguro, que corresponde ao valor que pediu emprestado ao banco. Mensalmente, paga o prémio correspondente ao seguro de vida e, se o infortúnio bater à sua porta, é possível acioná-lo, contribuindo para a sua estabilidade financeira, assim como a da sua família.

 

Mas como evolui o seguro de vida no crédito habitação? Quando inicia o crédito à habitação, o capital segurado é igual ao montante que pediu emprestado. No entanto, com o passar dos anos há dois fatores que podem influenciar o prémio que paga:

 

  • O capital em dívida diminui. O valor que paga todos os meses é calculado sobre o valor em dívida e como este diminui ao longo do tempo, irá pagar um prémio inferior com o passar dos anos. Ou seja, o valor segurado acompanha o montante em dívida.

 

  • A sua idade aumenta. O que faz com que o risco para a seguradora também se agrave e, como consequência, o prémio que paga também aumenta ao longo dos anos.

 

Ou seja, se por um lado, o prémio reduz por ter uma dívida inferior, também aumenta pela via da sua idade.

 

 

Que modalidades de adesão existem?

Quando a apólice tem apenas uma pessoa segura, só está disponível a opção de 100% do capital seguro.

 

Porém, se o crédito tiver dois titulares é possível optar por duas modalidades:

 

  • Modalidade Multititular. Permite a adesão de vários titulares com cobertura parcial do crédito. Cada titular pode escolher uma percentagem de cobertura, mas, no mínimo, a soma das coberturas tem que dar 100%. Isto significa que, em caso de morte ou invalidez de um dos segurados, o capital é pago apenas na percentagem escolhida por essa pessoa e o seguro mantém-se para a outra pessoa segura na percentagem do crédito que fica por pagar.

 

  • Modalidade Dois Titulares. Inclui duas pessoas seguras e ambas encontram-se protegidas por 100% do capital seguro. Isto significa que, em caso de morte ou invalidez de um dos segurados, o capital é pago na totalidade e o seguro/crédito deixam de existir.

 

Exemplo

O Pedro e a Joana têm um crédito à habitação no valor de 200.000 euros e escolheram a opção multititular. O Pedro segurou 40% do capital em dívida (80.000 euros) e a Joana os restantes 60% (120.000 euros). Em caso de morte do Pedro, a seguradora pagará ao banco 80.000 euros e a Joana terá de continuar a pagar a prestação do crédito à habitação, no montante de 120.000 euros.

 

Caso tivessem optado pela modalidade dois titulares, o banco receberia os 200.000 euros, a Joana ficaria com a casa paga e não teria que se preocupar com a mensalidade.

 

Embora a segunda possibilidade seja mais dispendiosa, garante mais proteção para a sua família e, no caso, do Santander pode obter um desconto no prémio.

 

Tem que subscrever o seguro de vida no banco onde contratou o crédito habitação?

Pode contratar a apólice em qualquer seguradora. No entanto, tenha em consideração a proposta apresentada pelo banco onde faz o crédito.

 

 

Como escolher o seguro de vida no crédito habitação

Agora que sabe como funciona o seguro de vida crédito habitação, é importante saber como escolher o melhor para si.

 

Mais do que o valor que paga mensalmente, é importante definir quais as suas prioridades. Se está à procura do melhor seguro de vida para crédito habitação, lembre-se: só é possível comparar preços entre produtos se as coberturas forem semelhantes.

 

Lembre-se que mais barato nem sempre é melhor

Um seguro de vida barato pode significar uma despesa mensal inferior, mas também menos proteção. É importante que olhe para este produto como um aliado e esteja consciente de que, se não escolher as coberturas necessárias, pode não receber a ajuda de que necessita num momento menos positivo da sua vida.

 

É certo que quanto mais coberturas tiver, mais elevado será o preço, mas também maior será a sua proteção e a da sua família.

 

Pondere a melhor proteção em caso de invalidez

Muitas famílias fazem este seguro porque o banco o solicitou, mas não se preocupam com o grau de cobertura, focando-se apenas no preço e não na proteção a longo prazo. Por exemplo, se optar por apenas ter as coberturas obrigatórias (morte e invalidez absoluta e definitiva), terá um nível de proteção mais básico em caso de invalidez.

 

Poderá dar por si numa situação em que não consegue trabalhar devido a um acidente ou doença incapacitante, mas não está dependente de terceiros para as tarefas básicas. Neste caso, se apenas tiver optado pelas coberturas essenciais, não terá direito a receber o capital em dívida.

 

Se, no presente, não for viável contratar todas as coberturas que gostaria, comece com as mais básicas e aumente à medida que a sua situação financeira estabilize.

 

Pense em situações menos óbvias (como o desemprego)

Já sabemos que, em caso de morte e invalidez, o banco recebe o valor que tem em dívida. Mas o que acontece às suas finanças em caso de incapacidade temporária para o trabalho ou se ficar desempregado? Será que consegue pagar as suas dívidas?

 

Esta cobertura de desemprego poderá ser a sua tábua de salvação num momento menos positivo da sua vida e deve cobrir, no mínimo, o valor da sua prestação caso não consiga trabalhar ou fique desempregado.

 

Escolha a modalidade mais adequada

Escolher entre a modalidade multititular ou duas pessoas pode influenciar o prémio que paga, no entanto, fará muita diferença caso um dos titulares faleça ou fique inválido. Se não escolher a segunda opção, pense se conseguirá pagar a prestação sozinho, caso o seu parceiro já não o consiga fazer.

 

O Seguro associado ao Crédito Habitação, protege-o a si e à sua família em caso de morte ou invalidez. Disponibiliza, ainda, a cobertura de Dupla Orfandade gratuita, para que os seus filhos fiquem seguros. Pode também optar por uma cobertura que o permita cumprir os compromissos financeiros em caso de desemprego.

Se foi apanhado de surpresa, fique a saber que é normal que os bancos lhe peçam para subscrever este seguro aquando da contratação de um empréstimo para comprar casa. Saiba como funciona o seguro de vida associado ao crédito habitação.

 

 

Qual a importância de ter um seguro de vida de crédito habitação?

Se tem um crédito habitação, é provável que esta seja a maior despesa no seu orçamento. Assim, embora não seja obrigatório por lei, a maioria das entidades bancárias irá solicitar que contrate um seguro para salvaguardar a sua capacidade de pagar esta despesa. Mas, mais do que isso, o seguro de vida do crédito habitação é uma segurança para si e para a sua família.

 

Ninguém quer deixar os seus entes queridos desamparados. A contratação de um seguro de vida de crédito habitação garante que, em caso de morte, o imóvel fica pago e os seus familiares herdam uma casa em vez de uma dívida.

 

Além disso, o seguro de vida do crédito habitação assegura a sua subsistência em caso de doença ou acidente que condicionem a sua capacidade de obter rendimentos ou em caso de desemprego. Afinal, em caso de invalidez, continua a necessitar de uma casa para morar e pode não ter rendimentos suficientes para continuar a pagar o empréstimo.

 

 

Quais as coberturas dos seguros de vida no crédito habitação

Os seguros de vida associados ao crédito habitação não são todos iguais. Variam consoante o banco e a modalidade escolhida. Fique a conhecer as principais coberturas:

 

Cobertura por morte

É a principal cobertura de um seguro de vida de crédito à habitação. Em caso de morte de um dos mutuários, a seguradora garante o pagamento do crédito à habitação ao banco.

 

Cobertura em caso de invalidez

Além da morte, o seguro de vida deve cobrir situações de invalidez e existem duas coberturas que deve conhecer bem para tomar uma decisão informada: Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD) e Invalidez Definitiva para a Profissão ou Atividade Compatível (ITP). Vamos explicar, de seguida, o que cada uma significa:

 

  • IAD. Garante uma indemnização caso fique impossibilitado de realizar atividades básicas do dia a dia, como lavar-se ou vestir-se, e fique dependente de terceiros.

 

  • ITP. Assegura o pagamento do crédito, caso fique impossibilitado de desenvolver a sua profissão ou uma atividade compatível com as suas capacidades, conhecimentos e aptidões. Para poder acionar esta cobertura, é necessário que lhe seja atribuído um grau de invalidez. No caso do Santander, é necessário que seja igual ou superior a 66%. Esta última é a cobertura mais abrangente, por isso é a mais recomendada.

 

O que distingue estas coberturas? É o grau de incapacidade e o nível de proteção. Para tomar uma decisão mais informada, conheça melhor as diferenças entre IAD e ITP.

 

Cobertura em caso de desemprego

É uma cobertura opcional que alguns seguros de vida ligados ao crédito habitação oferecem e que garante o pagamento das prestações do empréstimo, durante determinado período, em dois cenários:

 

  • Desemprego involuntário ou incapacidade temporária absoluta para o trabalho, devido a acidente ou doença, no caso de trabalhadores por conta de outrem

 

  • Hospitalização ou incapacidade temporária absoluta para o trabalho, devido a acidente ou doença, no caso de trabalhadores por conta própria.

 

Cobertura em caso de dupla orfandade

É uma cobertura gratuita, no caso do Santander, e que deve equacionar se tiver descendência. Esta garante que o pagamento de um capital adicional aos filhos - igual ao capital pago em caso de morte - caso ambos os progenitores faleçam com um intervalo mínimo de cinco anos. Conheça melhor esta cobertura.

 

 

Que fatores influenciam o prémio?

O prémio (valor que paga todos os meses) difere consoante vários fatores, nomeadamente:

 

  • O capital seguro
  • A idade das pessoas seguras
  • As coberturas e modalidades escolhidas
  • O número de pessoas seguras
  • Os fatores de risco, como, por exemplo, a profissão ou doenças.

 

 

Como funcionam os seguros de vida no crédito habitação

Quando contrata um crédito habitação, o banco irá solicitar que subscreva um seguro de vida. Nesse momento, terá que indicar o capital seguro, que corresponde ao valor que pediu emprestado ao banco. Mensalmente, paga o prémio correspondente ao seguro de vida e, se o infortúnio bater à sua porta, é possível acioná-lo, contribuindo para a sua estabilidade financeira, assim como a da sua família.

 

Mas como evolui o seguro de vida no crédito habitação? Quando inicia o crédito à habitação, o capital segurado é igual ao montante que pediu emprestado. No entanto, com o passar dos anos há dois fatores que podem influenciar o prémio que paga:

 

  • O capital em dívida diminui. O valor que paga todos os meses é calculado sobre o valor em dívida e como este diminui ao longo do tempo, irá pagar um prémio inferior com o passar dos anos. Ou seja, o valor segurado acompanha o montante em dívida.

 

  • A sua idade aumenta. O que faz com que o risco para a seguradora também se agrave e, como consequência, o prémio que paga também aumenta ao longo dos anos.

 

Ou seja, se por um lado, o prémio reduz por ter uma dívida inferior, também aumenta pela via da sua idade.

 

 

Que modalidades de adesão existem?

Quando a apólice tem apenas uma pessoa segura, só está disponível a opção de 100% do capital seguro.

 

Porém, se o crédito tiver dois titulares é possível optar por duas modalidades:

 

  • Modalidade Multititular. Permite a adesão de vários titulares com cobertura parcial do crédito. Cada titular pode escolher uma percentagem de cobertura, mas, no mínimo, a soma das coberturas tem que dar 100%. Isto significa que, em caso de morte ou invalidez de um dos segurados, o capital é pago apenas na percentagem escolhida por essa pessoa e o seguro mantém-se para a outra pessoa segura na percentagem do crédito que fica por pagar.

 

  • Modalidade Dois Titulares. Inclui duas pessoas seguras e ambas encontram-se protegidas por 100% do capital seguro. Isto significa que, em caso de morte ou invalidez de um dos segurados, o capital é pago na totalidade e o seguro/crédito deixam de existir.

 

Exemplo

O Pedro e a Joana têm um crédito à habitação no valor de 200.000 euros e escolheram a opção multititular. O Pedro segurou 40% do capital em dívida (80.000 euros) e a Joana os restantes 60% (120.000 euros). Em caso de morte do Pedro, a seguradora pagará ao banco 80.000 euros e a Joana terá de continuar a pagar a prestação do crédito à habitação, no montante de 120.000 euros.

 

Caso tivessem optado pela modalidade dois titulares, o banco receberia os 200.000 euros, a Joana ficaria com a casa paga e não teria que se preocupar com a mensalidade.

 

Embora a segunda possibilidade seja mais dispendiosa, garante mais proteção para a sua família e, no caso, do Santander pode obter um desconto no prémio.

 

Tem que subscrever o seguro de vida no banco onde contratou o crédito habitação?

Pode contratar a apólice em qualquer seguradora. No entanto, tenha em consideração a proposta apresentada pelo banco onde faz o crédito.

 

 

Como escolher o seguro de vida no crédito habitação

Agora que sabe como funciona o seguro de vida crédito habitação, é importante saber como escolher o melhor para si.

 

Mais do que o valor que paga mensalmente, é importante definir quais as suas prioridades. Se está à procura do melhor seguro de vida para crédito habitação, lembre-se: só é possível comparar preços entre produtos se as coberturas forem semelhantes.

 

Lembre-se que mais barato nem sempre é melhor

Um seguro de vida barato pode significar uma despesa mensal inferior, mas também menos proteção. É importante que olhe para este produto como um aliado e esteja consciente de que, se não escolher as coberturas necessárias, pode não receber a ajuda de que necessita num momento menos positivo da sua vida.

 

É certo que quanto mais coberturas tiver, mais elevado será o preço, mas também maior será a sua proteção e a da sua família.

 

Pondere a melhor proteção em caso de invalidez

Muitas famílias fazem este seguro porque o banco o solicitou, mas não se preocupam com o grau de cobertura, focando-se apenas no preço e não na proteção a longo prazo. Por exemplo, se optar por apenas ter as coberturas obrigatórias (morte e invalidez absoluta e definitiva), terá um nível de proteção mais básico em caso de invalidez.

 

Poderá dar por si numa situação em que não consegue trabalhar devido a um acidente ou doença incapacitante, mas não está dependente de terceiros para as tarefas básicas. Neste caso, se apenas tiver optado pelas coberturas essenciais, não terá direito a receber o capital em dívida.

 

Se, no presente, não for viável contratar todas as coberturas que gostaria, comece com as mais básicas e aumente à medida que a sua situação financeira estabilize.

 

Pense em situações menos óbvias (como o desemprego)

Já sabemos que, em caso de morte e invalidez, o banco recebe o valor que tem em dívida. Mas o que acontece às suas finanças em caso de incapacidade temporária para o trabalho ou se ficar desempregado? Será que consegue pagar as suas dívidas?

 

Esta cobertura de desemprego poderá ser a sua tábua de salvação num momento menos positivo da sua vida e deve cobrir, no mínimo, o valor da sua prestação caso não consiga trabalhar ou fique desempregado.

 

Escolha a modalidade mais adequada

Escolher entre a modalidade multititular ou duas pessoas pode influenciar o prémio que paga, no entanto, fará muita diferença caso um dos titulares faleça ou fique inválido. Se não escolher a segunda opção, pense se conseguirá pagar a prestação sozinho, caso o seu parceiro já não o consiga fazer.

 

O Seguro associado ao Crédito Habitação, protege-o a si e à sua família em caso de morte ou invalidez. Disponibiliza, ainda, a cobertura de Dupla Orfandade gratuita, para que os seus filhos fiquem seguros. Pode também optar por uma cobertura que o permita cumprir os compromissos financeiros em caso de desemprego.

 

 

 

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