Interpretar as coberturas do seu seguro de vida pode ser um desafio. Mas é fundamental para saber com o que pode contar.
Quais são, afinal, as coberturas do seguro de vida? Sabe mesmo em que situações pode ser acionado o seu seguro? E quem recebe a indemnização, se o pior acontecer? Provavelmente nunca parou para pensar nisso. Até porque é um pensamento nada agradável. Mas talvez valha a pena verificar a sua apólice, sobretudo se tem um crédito habitação.
À primeira vista, pode parecer que fazer um seguro de vida é suficiente para garantir que, caso algo aconteça, existe proteção para a sua família. Uma proteção que é ainda mais importante quando estes seguros estão associados ao crédito para a compra da casa. Afinal, trata-se de garantir que a dívida fica saldada e o património salvaguardado.
Mas nem todos os seguros de vida são iguais e a principal diferença está precisamente naquilo que cobrem ou não. Daí a importância de saber interpretar as suas coberturas. Só assim tem a certeza de que, em caso de necessidade, pode contar com a proteção necessária.
As coberturas de um seguro de vida mais não são do que as situações em que esse seguro pode ser acionado. Ou seja, em que há lugar ao pagamento da indemnização. Dito de uma forma mais simples: é o que está incluído no seu seguro.
As situações que ficam fora do âmbito do seguro são as exclusões. Isto é, aquilo que o seguro não paga. Entre as exclusões mais frequentes estão, por exemplo, mortes que aconteçam durante a prática de atividades perigosas ou óbitos por acidente de trabalho. Neste último caso, é o seguro de acidentes de trabalho que tem de ser acionado.
Usar somente o preço como fator de desempate na escolha entre seguros não é a melhor opção. Numa decisão tão importante como esta - já que garante proteção para si e para os seus em caso de acidente ou doença grave - deve ter em conta exatamente isso: o nível de proteção.
Perante dois seguros, não olhe apenas para os números. Compare o que está abrangido por cada um dos produtos. E, entre duas coberturas aparentemente parecidas, como é o caso da ITP ou IAD, escolha a que for mais completa.
Poupar uns euros hoje pode ter um preço demasiado alto amanhã e, por isso, é melhor verificar o que escondem preços muito baixos.
Analise também a possibilidade de ter outras coberturas no seu seguro de vida. Por exemplo, o acesso a consultas ou exames médicos.
Existem igualmente opções que garantem o pagamento das prestações da casa em situação de desemprego involuntário. Outros seguros de vida asseguram que os filhos recebem uma indemnização adicional em caso de dupla orfandade.
Quais são, afinal, as coberturas do seguro de vida? Sabe mesmo em que situações pode ser acionado o seu seguro? E quem recebe a indemnização, se o pior acontecer? Provavelmente nunca parou para pensar nisso. Até porque é um pensamento nada agradável. Mas talvez valha a pena verificar a sua apólice, sobretudo se tem um crédito habitação.
À primeira vista, pode parecer que fazer um seguro de vida é suficiente para garantir que, caso algo aconteça, existe proteção para a sua família. Uma proteção que é ainda mais importante quando estes seguros estão associados ao crédito para a compra da casa. Afinal, trata-se de garantir que a dívida fica saldada e o património salvaguardado.
Mas nem todos os seguros de vida são iguais e a principal diferença está precisamente naquilo que cobrem ou não. Daí a importância de saber interpretar as suas coberturas. Só assim tem a certeza de que, em caso de necessidade, pode contar com a proteção necessária.
As coberturas de um seguro de vida mais não são do que as situações em que esse seguro pode ser acionado. Ou seja, em que há lugar ao pagamento da indemnização. Dito de uma forma mais simples: é o que está incluído no seu seguro.
As situações que ficam fora do âmbito do seguro são as exclusões. Isto é, aquilo que o seguro não paga. Entre as exclusões mais frequentes estão, por exemplo, mortes que aconteçam durante a prática de atividades perigosas ou óbitos por acidente de trabalho. Neste último caso, é o seguro de acidentes de trabalho que tem de ser acionado.
Usar somente o preço como fator de desempate na escolha entre seguros não é a melhor opção. Numa decisão tão importante como esta - já que garante proteção para si e para os seus em caso de acidente ou doença grave - deve ter em conta exatamente isso: o nível de proteção.
Perante dois seguros, não olhe apenas para os números. Compare o que está abrangido por cada um dos produtos. E, entre duas coberturas aparentemente parecidas, como é o caso da ITP ou IAD, escolha a que for mais completa.
Poupar uns euros hoje pode ter um preço demasiado alto amanhã e, por isso, é melhor verificar o que escondem preços muito baixos.
Analise também a possibilidade de ter outras coberturas no seu seguro de vida. Por exemplo, o acesso a consultas ou exames médicos.
Existem igualmente opções que garantem o pagamento das prestações da casa em situação de desemprego involuntário. Outros seguros de vida asseguram que os filhos recebem uma indemnização adicional em caso de dupla orfandade.
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