Procurar casa é entusiasmante… até perceber que há demasiadas opções, preços díspares e dúvidas atrás de dúvidas. Afinal, como encontrar a tal?
Procurar casa não é só uma decisão financeira; é também emocional, prática e, por vezes, até um bocadinho stressante. É onde vai viver, descansar, criar memórias e, talvez, ver a sua vida mudar de rumo.
Por isso, faz total sentido que a procura mereça tempo, atenção e um bom plano.
Antes de abrir portais imobiliários ou marcar visitas, há uma pergunta simples que vale ouro: o que é que precisa mesmo numa casa?
Pode parecer uma questão muito básica, mas acredite que muitos começam a procurar sem saber se querem um apartamento ou uma moradia, se precisam de dois quartos ou três, se fazem questão de varanda, garagem ou elevador. E depois, perdem-se entre anúncios que não têm nada a ver com o que precisam.
Dica prática:
Faça uma lista com três colunas e leve-a para todas as visitas que agendar:
Ter uma ideia clara do orçamento é meio caminho andado para fazer escolhas realistas. E não falamos só do preço da casa. Há mais contas a fazer:
E mais: é importante saber qual a sua taxa de esforço, ou seja, a percentagem dos seus rendimentos que vai para pagar créditos. O ideal é que seja inferior a 30% ou, no limite, até 40%.
Hoje em dia, há mil e uma formas de procurar casa. Algumas exigem mais tempo e dedicação, outras são quase automáticas.
Eis os principais caminhos:
Viver perto do trabalho, da escola dos filhos ou dos pais? Ter supermercados por perto ou poder ir a pé ao parque ao fim de semana? Tudo isto pesa na escolha da localização.
Tenha em conta:
E lembre-se: uma zona pode não ser a ideal agora, mas se tiver potencial de valorização, pode ser um bom investimento a médio prazo.
É natural apaixonar-se por uma casa ao fim de 10 minutos. Mas, nesta fase, o truque é não se deixar levar só pelas emoções.
Durante as visitas:
Engana-se quem pensa que só entra em contacto com o banco no fim, quando já escolheu a casa. Na verdade, pode (e deve) falar com o banco antes.
Porquê?
Antes de tomar a decisão final, coloque-se estas perguntas:
Se respondeu “sim” com convicção, está no caminho certo. E, se tiver dúvidas, volte a visitar, peça opiniões, fale com o banco, consulte um advogado. Mais vale perder algum tempo agora do que arrepender-se mais tarde.
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