Este ano celebramos o Dia Mundial da Poupança com a taxa de inflação muito elevada. Conheça as ideias do Santander para viver os próximos tempos com uma confiança renovada.
Este ano vivemos o Dia Mundial da Poupança com a taxa de inflação muito elevada.
Podemos sentir-nos tentados a baixar os braços, mas podemos também procurar ganhar uma motivação extra para encarar os desafios dos próximos meses.
Assim, deixamos de seguida um conjunto de ideias que poderão ajudar a viver os próximos tempos com confiança renovada.
Podemos ser otimistas, mas sejamos também realistas. Somos chamados a fazer ajustes nas nossas vidas com os aumentos das prestações, dos bens e dos serviços. De facto, os níveis de poupança das famílias têm vindo a cair de forma consistente nos últimos anos.
Muitas famílias não dispõem de poupanças para fazer face a imprevistos, algo que é urgente recuperar. Outras, infelizmente, irão perder rendimentos e serão forçadas a fazer ajustes.
Dito isto, todas as crises são passageiras e já atravessámos algumas, pelo que devemos manter o espírito positivo.
Quer estejamos em momento de crise ou num momento económico positivo, ditam as regras de prudência e de boa gestão financeira que deveremos conhecer a nossa situação financeira.
No que se aplica às famílias a dica passa por fazer um orçamento familiar que seja caracterizado pelo rigor e pela prudência. Rigor no que toca à identificação das várias rubricas de despesa e o seu controlo. Prudência no que toca ao que faremos com esta informação, pois o orçamento familiar deverá ser um contributo e um incentivo à ação.
Devemos ser consequentes com os nossos planos e procurar otimizar o orçamento familiar.
Conhecer a nossa situação atual permite-nos tomar decisões. No entanto, estas decisões serão mais efetivas se tivermos objetivos concretos.
Para tal, importa perceber os motivos pelos quais estamos a fazer ajustes ou adaptações aos nossos hábitos de vida.
Podemos definir que vamos cortar para constituir uma poupança para emergências, de modo a termos mais segurança ao encarar os próximos tempos. Ou podemos optar por começar desde já a poupar para o longo prazo, como por exemplo poupar para a reforma.
Irá perceber que existem formas de poupar dinheiro sem grande esforço, bastando para tal ter uma estratégia bem definida.
Definidos os seus objetivos financeiros e conhecida a sua situação atual, é altura de iniciar o seu caminho. Altura de ser consequente. Começar a trilhar o caminho da poupança e da aplicação em produtos que possam aumentar as suas possibilidades financeiras no futuro.
Uma dica importante passa por constituir um programa de entregas programadas (PEP) para uma aplicação financeira à sua escolha. Ao iniciar um PEP irá tornar o processo automático e acabará por se esquecer que está a poupar, pois o banco faz tudo por si. Só não toma a decisão inicial.
Os conteúdos apresentados não dispensam a consulta das entidades públicas ou privadas especialistas em cada matéria.
Este ano vivemos o Dia Mundial da Poupança com a taxa de inflação muito elevada.
Podemos sentir-nos tentados a baixar os braços, mas podemos também procurar ganhar uma motivação extra para encarar os desafios dos próximos meses.
Assim, deixamos de seguida um conjunto de ideias que poderão ajudar a viver os próximos tempos com confiança renovada.
Podemos ser otimistas, mas sejamos também realistas. Somos chamados a fazer ajustes nas nossas vidas com os aumentos das prestações, dos bens e dos serviços. De facto, os níveis de poupança das famílias têm vindo a cair de forma consistente nos últimos anos.
Muitas famílias não dispõem de poupanças para fazer face a imprevistos, algo que é urgente recuperar. Outras, infelizmente, irão perder rendimentos e serão forçadas a fazer ajustes.
Dito isto, todas as crises são passageiras e já atravessámos algumas, pelo que devemos manter o espírito positivo.
Quer estejamos em momento de crise ou num momento económico positivo, ditam as regras de prudência e de boa gestão financeira que deveremos conhecer a nossa situação financeira.
No que se aplica às famílias a dica passa por fazer um orçamento familiar que seja caracterizado pelo rigor e pela prudência. Rigor no que toca à identificação das várias rubricas de despesa e o seu controlo. Prudência no que toca ao que faremos com esta informação, pois o orçamento familiar deverá ser um contributo e um incentivo à ação.
Devemos ser consequentes com os nossos planos e procurar otimizar o orçamento familiar.
Conhecer a nossa situação atual permite-nos tomar decisões. No entanto, estas decisões serão mais efetivas se tivermos objetivos concretos.
Para tal, importa perceber os motivos pelos quais estamos a fazer ajustes ou adaptações aos nossos hábitos de vida.
Podemos definir que vamos cortar para constituir uma poupança para emergências, de modo a termos mais segurança ao encarar os próximos tempos. Ou podemos optar por começar desde já a poupar para o longo prazo, como por exemplo poupar para a reforma.
Irá perceber que existem formas de poupar dinheiro sem grande esforço, bastando para tal ter uma estratégia bem definida.
Definidos os seus objetivos financeiros e conhecida a sua situação atual, é altura de iniciar o seu caminho. Altura de ser consequente. Começar a trilhar o caminho da poupança e da aplicação em produtos que possam aumentar as suas possibilidades financeiras no futuro.
Uma dica importante passa por constituir um programa de entregas programadas (PEP) para uma aplicação financeira à sua escolha. Ao iniciar um PEP irá tornar o processo automático e acabará por se esquecer que está a poupar, pois o banco faz tudo por si. Só não toma a decisão inicial.
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